Na visita realizada na manhã desta sexta-feira, 20, ao residencial Jarbas Oiticica, no município de Rio Largo, o presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB-AL), enalteceu a presença das ministras de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, e do Planejamento, Mirian Belchior, que vieram a Alagoas participar do Encontro Estadual de Prefeitos e Prefeitas, no Centro de Convenções de Maceió, em Jaraguá.
“Eu estou muito feliz com a presença das ministras Ideli Salvatti e Mirian Belchior, que estão trazendo para Alagoas investimentos importantes como o do Residencial Jarbas Oiticica, uma obra do programa Minha Casa, Minha Vida, com 3.148 unidades em construção em uma das nossas cidades atingidas pelas inundações”, disse o senador durante a visita, ao ser entrevistado por profissionais da imprensa que acompanhavam a comitiva.
Sobre o encontro com os prefeitos e prefeitas, Renan disse que a presença das ministras no debate sobre a agenda dos municípios alagoanos era da maior importância. “Sobretudo uma oportunidade para que a bancada federal, independentemente de partido, possa prestar contas do que já fez, do que está fazendo e do que pretende fazer para melhorar as condições de vida em nosso Estado”, avaliou.
O presidente do Senado aproveitou para falar dos avanços nas votações de ontem. “Aprovamos a regulamentação dos lotéricos, uma atividade representada no Brasil por 12 mil estabelecimentos geradores de 60 mil empregos”, disse Renan. Os lotéricos, segundo ele, viviam na instabilidade, sem previsibilidade no empreendimento. “Resolvemos esse problema definitivamente”, completou.
Outro avanço nas votações do Senado destacada pelo senador foi a aprovação de uma lei que, na prática, visa proibir e punir com maior rigor os rachas no trânsito.
“Essa selvageria no trânsito brasileiro, sobretudo desses vândalos sobre quatro rodas, que matam ou deixam mutiladas, paraplégicas ou tetraplégicas tantas de pessoas, também teve resposta nas votações de ontem. Como todos nós sabemos, são mais de 40 mil brasileiros mortos no trânsito a cada ano, além de outros que ficam deficientes ou mutilados como consequência dessa guerra no trânsito”, concluiu o senador.