CRESCIMENTO DO PMDB COM NOVAS FILIAÇÕES

Senhor Presidente, Senhoras Senadoras, Senhores Senadores,

É com grande satisfação que, em nome da liderança do PMDB,  comunico ao País e ao Plenário do Senado Federal, que amanhã, quarta feira, o líder empresarial Paulo Skaff estará assinando a ficha de filiação aos quadros do PMDB. Trata-se de um nome de respeitabilidade e credibilidade nacional que  dispensa maiores apresentações. Certamente uma honra para o nosso PMDB.


Paulo Skaf  é empresário eficiente, moderno e conciliador. É um quadro tão preparado e competente que, certamente, dará grandes contribuições nos debates do partido, notadamente na esfera econômica e tributária.
Skaff já dirigiu várias entidades empresariais de peso, sendo presidente da Fiesp até 2010. Sua atuação na geração de empregos, desburocratização e desonerações tributárias foram muito relevantes para o País. 

Quando presidi o Congresso Nacional tive a honra de trabalhar com Skaff para fazer valer a Lei Geral das micro e pequenas empresas.
Nos próximos dias também estará se filiando ao partido umas das mais promissoras lideranças política da nova geração, o deputado federal por São Paulo, Gabriel Chalita.
Vereador, secretário de estado por duas oportunidade, Gabriel Chalita chegou à Câmara dos Deputados com mais de meio milhão de votos que o credenciaram a ser uma grande liderança em Brasília.
Além de escritor, filósofo professor, Chalita é mestre em ciências sociais e, como tem uma trajetória dedicada à educação, terá enormes contribuições nesta e em outras área de atuação.
A qualidade e a capacidade de trabalho  destes dois novos quadros são indiscutíveis.
Eles se integram ao maior partido do Brasil com a disposição de trabalhar em prol do fortalecimento da legenda, especialmente nas próximas eleições municipais, que vão acontecer no ano que vem.
Trata-se de uma saudável oxigenação e renovação em nossos quadros partidários.
A estratégia do PMDB para o pleito municipal será de lançar candidatos consistentes e com viabilidade eleitoral nos grandes centros brasileiros de modo a ampliarmos nossa representação ainda mais. No último pleito municipal o desempenho do PMDB foi muito positivo.
O PMDB foi o grande vencedor do pleito municipal de 2008, tanto em número de prefeitos, vereadores e votos absolutos.
Desde 2009, o partido administra 1.203 cidades brasileiras, entre elas seis capitais com altas densidades eleitorais e é responsável por orçamentos públicos em torno de receita de 47 bilhões de reais.
O PMDB também elegeu o maior número de vereadores. Foram 8.481 em 2008. Mais do que o dobro do segundo colocado, que fez 4.166 vereadores.
 O PMDB também foi o partido que mais votos recebeu para prefeitos e vereadores, reiterando a força da sigla, seu conhecimento, aceitação, credibilidade, capilaridade e expressão nacional.
No primeiro turno de 2008 o partido obteve a marca recorde de 18.150 milhões votos. Somados aos votos no segundo turno esta marca pulou para 19,4 milhões de votos.

A evolução do voto pró-PMDB é ascendente. Em 2000 o partido obteve 13,2 milhões de votos. Já em 2004 este número saltou para 14,2 milhões de votos e em 2008, 18,4 milhões de pessoas depositaram sua confiança em candidatos do PMDB. Isso equivaleu a um crescimento de 29% de votos em quatro anos.

Ou seja, o eleitor vem reiteradamente reposicionando o PMDB no cenário nacional e atribuindo-lhe papel de liderança. Exemplo mais nítido foi a re-inserção do PMDB em grandes capitais. Este é o rumo que iremos perseguir.
 Temos uma consistente capilaridade eleitoral, a confiança dos eleitores e quadros preparados para administrar. Isso nos conduz a propor um projeto de poder autônomo para o Brasil muito em breve e, certamente, o faremos.
 
E se a grande força do PMDB hoje vem dos municípios, nada mais coerente do que apoiar e saudarmos a décima quarta a marcha dos prefeitos a Brasília que ocorre esta semana. Quatro mil prefeitos são aguardados nesta marcha que  é coordenada pela Confederação Nacional dos Municípios, presidida por um grande batalhador em prol dos municípios, Paulo Ziulkoski.
 Dentro do desequilibrado federalismo fiscal, os municípios vêm, a cada ano, assumindo mais obrigações.

Os repasses de recursos ou arrecadação de tributos não conseguem fazer face a estes desafios.
 O PMDB, mais do que saudar a marcha, está sensível às demandas dos prefeitos ciente de que, muitos deles, estão à beira da insolvência ou, como se diz popularmente, com a corda no pescoço.
As reivindicações são justas, especialmente a aprovação da emenda 29 para área de saúde, o pagamento integral dos restos a pagar dos últimos anos e, sobretudo, a divisão mais equânime dos royalties do pré-sal.
O governo fez sua parte e enviou ao Congresso Nacional o projeto para regulamentar a distribuição isonômica dos recursos, mas a Câmara dos Deputados precisa priorizar a votação desta matéria, uma verdadeira redenção para  a crítica situação financeira de nossos municípios.

Muito Obrigado

 

 

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