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SENADO: NÚMERO UM EM TRANSPARÊNCIA

O Senado Federal instalou, na última semana, o Conselho da Transparência. Um compromisso de primeira hora da nova mesa diretora. A instalação atende, principalmente, aos anseios de toda a sociedade, que cada vez mais exige ser bem informada, ouvida e respeitada.

 
A missão do Conselho será a de coordenar as demandas acerca da Lei de Acesso à Informação. O conselho terá, como principal atividade,  disponibilizar as informações sobre a aplicação dos recursos públicos do Senado, da forma mais ampla e detalhada possível.
 
Deste modo, toda a sociedade brasileira terá absoluto controle dos atos e gastos praticados pelo Senado Federal. Queremos ir além da excelência em transparência. Queremos ser a instituição número um neste quesito.
 
Dessa maneira estamos fornecendo as ferramentas necessárias para conferir como o dinheiro da União, ou seja, os recursos que saem de seus bolsos para o pagamento de seus impostos, estão sendo empregados pelo Senado Federal. 
 
A prestação de contas garante o controle social e torna o Legislativo mais forte. Somente dessa forma, poderemos aumentar a confiabilidade de nossas ações e decisões aqui no Senado.
 
A Comissão da Transparência é mais um passo na meta do nosso plano de 100 dias, ao longo dos quais cortamos despesas, revogamos privilégios e eliminamos desperdícios. Tudo será feito sem custo adicional  buscando transparência, economia e eficiência. Isso significa fazer mais e mais com menos.
 
Os nomes escolhidos são emblemáticos, de reconhecida honradez e competência. Cláudio Weber Abramo, matemático, mestre em Lógica e Filosofia e dirigente da ONG Transparência Brasil, o engenheiro, empresário, e diretor-presidente do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, Jorge Abrahão e o jornalista e presidente da Associação Brasileira de Imprensa, Maurício Azêdo. 
 
O perfil, a seriedade e experiência dos conselheiros são eloquentes e dispensam assertivas sobre o propósito deste grupo. Para a tarefa eles contarão com um quadro de servidores capacitados e empenhados. E contarão também com um presidente disposto a corrigir qualquer desvio que seja, e determinado a reconciliar o Senado com a sociedade.
 
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