MAIS E MELHORES EMPREGOS

Depois de uma ameaça – já debelada – de retorno da inflação, a economia brasileira volta a demonstrar vitalidade e as boas notícias estão, novamente, na expansão do mercado de trabalho. A taxa de desemprego apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística nas seis principais regiões metropolitanas do País, ficou em 6,4% em abril, ante 6,5% em março. Esta é a menor taxa para os meses de abril desde 2002.

 
 A mesma pesquisa atestou que o rendimento médio real dos trabalhadores registrou variação  positiva de 1,8% na comparação com abril do ano passado.  A massa de renda média real habitual dos ocupados somou R$ 34,7 bilhões em abril. Um incremento de 4,3% em relação a abril de 2010. 
A população ocupada, nas seis principais regiões metropolitanas pesquisadas, foi de 22,3 milhões de pessoas em abril deste ano, o que representou uma estabilidade comparando-se com o mês de março. Mas na medição anual,  isso significou uma alta de 2,3% na comparação com abril de 2010.
A população desocupada  registrada pelo IBGE foi de 1,5 milhão de pessoas em abril deste ano, o que representou também uma estabilidade na comparação com março e recuo de 10,1% ante abril de 2010. Isso significou um decréscimo de 173 mil pessoas nesta condição, de acordo com os cálculos do IBGE.
Ainda de acordo com o IBGE,  os homens ainda são maioria no mercado de trabalho e possuem salário maior que o das mulheres. Mas, ao contrário do que ocorria no passado, o gênero não é mais tão determinante para o sucesso profissional. O que impulsiona o salário atualmente é o nível de escolaridade.
Embora os homens ganhassem 24,1% a mais do que as mulheres, a escolaridade mostrou-se decisiva para o nível salarial. Os trabalhadores que tinham curso superior ganhavam um salário 225% maior do que os que não concluíram a faculdade.
De um montante de 40,2 milhões de trabalhadores assalariados, 33,6 milhões não têm nível superior (83,5%) contra apenas 6,6 milhões de pessoas com curso superior (16,5%). A fatia de trabalhadores que concluíram a faculdade concentrou R$ 310,6 bilhões, ou 39,7% da massa salarial, enquanto os outros R$ 471,3 bilhões, ou 60,3%, foram distribuídos entre os trabalhadores com menor escolaridade.
As estatísticas do IBGE apenas confirmam o que todo pai e mãe de família conhecem muito bem. Quanto maior o grau de escolaridade, maiores são as oportunidades de bons empregos. Por isso que nós do PMDB investimos tanto na expansão do ensino profissionalizante e na interiorização da UFAL. Desta forma estamos democratizando as oportunidades e fazendo um País de chances iguais para todos.
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