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Lula resgata a confiança dos brasileiros

Duas respeitadas instituições divulgaram simultaneamente o nível de confiança dos brasileiros na última semana. De um lado, a CNI (Confederacão Nacional da Indústria) divulgou um levantamento feito entre empresários revelando que o otimismo dos industriais com a economia interna é o mais alto em 11 anos.

 De outro lado, a  FGV (Fundação Getúlio Vargas) resgistrou que a onda otimista também está presente nos consumidores. As duas faces da mesma moeda – o mercado – já pressentem que melhores dias virão agora em 2010.

Superado o pior da crise internacional, o empresário industrial brasileiro iniciou 2010 muito otimista. Segundo os dados CNI, o ICEI (Índice de Confiança do Empresário Industrial) foi de 68,7 pontos em janeiro, o maior de uma década. A alta registrada foi de 2,8 pontos na comparação com outubro, e de 21,3 pontos ante janeiro do ano passado, quando o índice de confiança do empresário despencou para 47,9 pontos.

 A confiança é maior ainda nas  grandes empresas, onde o índice alcançou 70,1 pontos. Já entre as pequenas empresas a confiança pulou de 63,1 pontos para 66,7 pontos e, entre as médias, ficou em 68,7 pontos. O índice é elaborado a partir de pesquisa com as federações de indústrias de 25 Estados, que avalia o comportamento e expectativas do empresariado para o semestre. Para os números de janeiro, foram entrevistadas mais de mil empresas.

A mesma esperança também foi atestada pela FGV na outra ponta do mercado econômico, o consumidor. O índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu 0,6% em janeiro, no comparativo com o mês anterior. Segundo a FGV, o indicador que mede a satisfação do consumidor com a situação financeira da família foi o quesito que mais contribuiu para a evolução do ICC. O índice é composto por cinco quesitos contidos na Sondagem de Expectativas do Consumidor, realizada com base em uma mostra de mais de 2 mil domicílios em sete capitais brasileiras.

 O otimismo e a auto-estima do brasileiro voltaram com muita força depois que o país superou a crise econômica mundial. Nós do PMDB, que participamos do governo Lula, tanto na formulação quanto na implementação de políticas púbicas, temos uma sincera satisfação em ter podido contribuir para este salto que o Brasil vem dando.

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