Lula cria 15 milhões de empregos em oito anos

 O excelente desempenho da economia interna vem surpreendendo até os mais otimistas dos brasileiros. A cada semana somos brindados com notícias que reafirmam a vitalidade da atividade econômica no Brasil. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE – acaba de  divulgar a pesquisa mensal sobre o comportamento  do emprego e salário na Indústria e todos os dados são positivos: o aumento no número de vagas, no número de horas trabalhadas e o aumento real dos salarios.
A pesquisa do IBGE mostrou uma alta no emprego de 0,5% agora em junho ante o mês de maio.


Este é o sexto resultado positivo consecutivo e a maior taxa para junho dos últimos 9 anos. De acordo com o IBGE, na comparação com o ano passado, o emprego industrial em junho de 2010 mostrou aumento de 4,9%, quinta taxa positiva consecutiva e a mais elevada desde o início da série histórica, em janeiro de 2001.
Outro dado muito importante da pesquisa se refere à folha de salários. O valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria cresceu 3,3% em junho contra maio. Na comparação com iguais períodos do ano anterior, o valor da folha de pagamento real em junho aumentou 8,3% em relação a junho de 2009. No primeiro semestre deste ano, a folha de pagamento acumula alta de 4,6%.
Ratificando que o nível da atividade industrial está em alta, o número de horas pagas na indústria em junho subiu 0,3% diante de maio. Foi a quinta taxa positiva consecutiva neste tipo de comparação. Na comparação com junho do ano passado, o número de horas pagas na indústria subiu 5,7% em junho deste ano. Esta foi a quinta taxa positiva consecutiva neste tipo de comparação, e a maior desde o início da série histórica.
Todos os setores da economia estão contribuindo para geração de novos postos de trabalho, sendo que a indústria ainda é um dos segmentos de maior relevo. No ritmo atual o Brasil conseguirá criar 15 milhões de empregos com carteira assinada nos oito anos de governo Lula. Pela retomada do emprego nos últimos anos, estamos presenciando as mais baixas taxas de desemprego  já vistas na história recente do Brasil.
 O que certamente vai contribuir muito para alcançar a meta dos 15 milhões de empregos será o crescimento do Produto Interno Bruto – PIB. Um crescimento de 6,5% é bastante saisfatório e evita muitos sobressaltos do superaquecimento. O governo, calçado no terceiro trimestre menos aquecido, continua trabalhando com uma expansão do PIB para este ano abaixo dos 7%.
O próprio mercado já começou a refazer a contas e a rever suas projeções. Boa parte dele se inclina, agora, a acompanhar a previsão da Fazenda de um crescimento abaixo dos 7%. As 100 instituições que são normalmente consultadas pelo Banco Central já reduziram a previsão de avanço da economia de 7,2% para 7,1%. Este é um crescimento de gigante.

Publicado em 15/08/2010

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