Os dados compilados recentemente pela respeitada agência Economist Intelligence Unit comprovam o que todo nós já vínhamos sentindo internamente. Após 11 anos, Brasil voltou ao posto que havia perdido para a Rússia e é, novamente, a oitava economia do planeta, O ranking é elaborado a partir do crescimento do PIB – Produto Interno Bruto – em dólares.
A recente crise mundial alterou a imagem do Brasil no exterior o elevou à condição de oitava maior economia do mundo em 2009. É a primeira vez desde 1998 que o país ocupa essa posição no ranking global com o Produto Interno Bruto medido em dólares. Este crescimento amplia a potencialidade de investimentos e aumenta ainda mais a influência geopolítica do Brasil.
A crise econômica no primeiro mundo, as defesas da moeda e políticas anticrise adotadas pelo governo colaboraram para esse resultado. O desempenho da economia brasileira já havia sido positivo entre 2007 e 2008, quando passou da décima para nona posição no ranking mundial, deixando para trás a Espanha e o Canadá. Com a mais nova alteração, Brasil também passou a ser a segunda maior economia das Américas, perdendo apenas para os EUA.
Outro importante instituto, só que brasileiro, o IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – acaba de divulgar uma pesquisa interna com excelentes sinalizadores econômicos. Segundo o IPEA, o Brasil está no rumo certo para crescer mais e galgar melhores posições entre as nações mais prósperas do planeta.
O mais recente levantamento do IPEA concluiu que Brasil terá este ano um crescimento econômico de 5,2%. De acordo com o mesmo lenvantamento, o Brasil também vai gerar 1,5 milhão de novos empregos com carteira assinada. As conclusões do estudo foram extraídas de uma pesquisa feita com empresários brasileiros de todos os segmentos.
Muito embora o prognóstico do IPEA sobre criação de empregos esteja aquém das estimativas oficiais, não deixa de ser um estímulo para empresários e trabalhadores uma previsão de 1,5 milhão de novos empregos. Isso representa 50% a mais do número de vagas novas criadas em 2009, quando estávamos em plena crise econômica mundial.
O PMDB se orgulha de ter podido colaborar com resultados tão positivos para a sociedade. Como senador e líder da maior bancada no Senado Federal, também fico satisfeito com números tão expressivos. Podemos olhar para trás e constatar que fizemos o que era necessário, mas ao mesmo tempo, podemos olhar para o futuro com olhos renovados, mais esperançosos e muito mais confiantes.
