BOLSA FAMÍLIA REDUZ POBREZA

Nos últimos anos, o Brasil vem conquistando o reconhecimento mundial em virtude das políticas públicas contra a fome e diminuição da pobreza. Os novos dados apresentados pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome revelam que o número de miseráveis no Brasil caiu 5,5%, entre 2009 a 2011. Em percentual expressivo para apenas os três anos analisados. Em setembro de 2011 o número de cidadãos na extrema pobreza somavam 8,5 milhões de pessoas. Os dados foram calculados com base na última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad 2011), do IBGE.

 Esta é a primeira pesquisa sobre a redução da miséria durante o governo Dilma que abrange o governo da presidente Dilma Rousseff, que assumiu o compromisso de erradicar a pobreza extrema até o fim de 2014. A pesquisa utiliza dados de setembro de 2011 e, portanto, não compreende os efeitos dos programas governamentais “Brasil sem Miséria” e do “Brasil Carinhoso”, lançados neste governo. De acordo com os dados do ministério, o número de  miseráveis caiu de 8.520.271, em 2009, para 8.054.775, em 2011, uma diminuição de 465 mil pessoas no universo de extremamente pobres, conforme a Pnad. O governo considera miserável quem tem renda mensal familiar de até R$ 70 por pessoa. Mantido o ritmo atual, seriam necessários oito anos para fazer cair pela metade o total de extremamente pobres no Brasil. Para atingir uma queda de 50% em três anos, até 2014, o governo precisaria quase que triplicar a velocidade verificada no biênio 2009-2011. Há a possibilidade concreta de vencermos a extrema pobreza em curto espaço de tempo se forem expandidos os dois programas sociais mais relevantes do governo, o “Brasil sem Miséria”e o “Brasil Carinhoso”. Estes dados demonstram que estamos no caminho certo. A presidente Dilma Rousseff lançou o “Brasil sem Miséria” em junho do ano passado. A iniciativa ampliou o Bolsa Família com o acréscimo de 1,3 milhão de beneficiados na faixa de 0 a 14 anos. O pagamento extra começou em setembro e, por este motivo, o ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome avalia que ele pode não ter sido captado pela pesquisa do Pnad. Já em maio de 2012, o “Brasil Carinhoso” expandiu novamente o Bolsa Família, aumentando o valor dos repasses em 2 milhões de lares onde havia crianças de até 6 anos. O programa elevou o teto do Bolsa Família para R$ 1.332. O orçamento do Bolsa Família hoje é de R$ 20 bilhões, o que significa 0,45% do Produto Interno Bruto. O programa atende a 13,7 milhões de famílias ou cerca de 55 milhões de pessoas. Como relator do Bolsa Família no Senado Federal fico honrado em ter contribuído nestes avanços sócio-econômicos.

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