No seu pronunciamento emocionado, Renan comentou as recentes tragédias provocadas pelo excesso de chuvas em Alagoas e as perdas de várias personalidades da sociedade alagoana nos últimos meses: citou os ex-governadores Luiz Abílio e Geraldo Sampaio, além do ex-prefeito e ex-deputado federal Albérico Cordeiro. E, agora, Luiz Carlos Maranhão, de quem era amigo pessoal.
O senador comentou sobre as qualificações das empresas dirigidas por Maranhão e seus familiares – Grupo Santo Antônio – que são orgulho para Alagoas, sendo a segunda maior produtora de álcool de todo o Nordeste e a única, na região, a produzir álcool extra neutro, destinado para produção de bebidas e cosméticos.Renan também salientou as políticas diferenciadas das empresas do Grupo Santo Antônio, tanto nas questões sociais e condições de trabalho como na questão ambiental. Destacou também as qualidades literárias e intelectuais
de Luiz Carlos Maranhão, que era membro do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas, e proprietário de uma das mais qualificadas bibliotecas do Estado.“Luiz Carlos Maranhão era, talvez, a simbiose mais perfeita de um nordestino. Tudo em Luiz Carlos Maranhão era Nordeste, era a pujança de seu povo” – afirmou Renan, desejando que os filhos do empresário possam dar continuidade ao trabalho do pai, em benefício de Alagoas, do Nordeste e do Brasil.