A alteração da lei vem socorrer turistas que, muitas vezes, dependem de um transporte atualmente precário e perigoso no deslocamento entre hotéis, aeroportos e pontos turísticos, em razão da baixa qualidade da frota. O projeto também inibe o transporte “pirata”, que expõe o turista a riscos desnecessários, mas somente em cidades que possuem regulamentação do serviço. “O fato de a isenção do IPI estar condicionada a essa regulamentação, por parte do município, estimulará as prefeituras e sindicatos a criarem regras para o funcionamento do Táxi-Turismo”, explicou Renan.