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Renan comemora aumento da renda no Nordeste

A queda na desigualdade econômica entre o Nordeste e São Paulo foi muito bem recebida pelo senador Renan Calheiros. Essa  redução pode ser atribuída ao desenvolvimento de programas de transferência de renda como o Bolsa Família somado ao aumento do salário mínimo. No Senado, Renan foi relator do projeto que criou o benefício, em 2003.

Este ano, o senador trabalhou junto ao governo federal para garantir reajustes aos beneficiários do Bolsa Família. “Esse reajuste vai significar muito para as pessoas mais carentes, para os estados mais pobres e, do ponto de vista da economia local, também representará um impacto econômico muito positivo. Em Alagoas, por exemplo, o aumento do Bolsa Família, vai injetar perto de R$ 100 milhões ao ano na economia do estado”, destacou Renan em reunião com a presidente Dilma Rousseff, em abril último.
De acordo com as pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entre 2000 e 2010, as cidades nordestinas apresentaram crescimento de renda enquanto em municípios paulistas os números diminuiram. O levantamento destaca que, na última década, as cidades de São Paulo aumentaram em apenas 3% a renda por domicílio, resultado muito menor daquele apresentado, por exemplo, pelos municípios do Maranhão, que inflaram a renda em até 46%. 
Segundo Pedro Herculano, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), os programas sociais tem “impacto muito grande” em cidades com maior nível de pobreza. O senador Renan acredita que o crescimento da região está também vinculado aos investimentos em infraestrutura e habitação: “É indispensável que o governo mantenha e amplie os investimentos públicos em obras do PAC, no programa Minha Casa, Minha Vida e na recuperação de rodovias, como a BR 101. São estes programas que estão gerando empregos, onde a construção civil encabeça o topo das contratações”.
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