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NOTA À IMPRENSA

A matéria divulgada na edição da revista Época desta semana deforma a verdade, repetindo vazias e antigas denúncias.  É, no jargão jornalístico, matéria requentada. O teor da conversa envolvendo o servidor Everaldo França Ferro, já divulgado em 2007, não contém indicação de práticas impróprias e nem sequer foi valorizado pelo Ministério Público no inquérito da chamada Operação Navalha. O senhor Adeilson Bezerra não é nem foi assessor do Senador Renan Calheiros ou foi por ele indicado a qualquer cargo no governo de Alagoas.
 
O Senador Renan Calheiros jamais foi investigado na Operação Navalha, conforme declarações, em 2007, da relatora do processo no Superior Tribunal de Justiça, Ministra Eliana Calmon, e do então Procurador-Geral da República, Doutor Antônio Fernando.
 
Sobre a denúncia do Procurador-Geral da República ao Supremo Tribunal Federal, noticiada hoje, é preciso observar que ela padece de suspeição e possui natureza nitidamente política. O inquérito é de agosto de 2007 e, apesar de se encontrar parado na Procuradoria da República desde fevereiro de 2011, a denúncia foi protocolada exatamente na sexta-feira anterior à eleição para a Presidência do Senado Federal. Trata-se de atitude totalmente incompatível com o habitual cuidado do Ministério Público no exercício de suas nobres funções.
 
É importante reiterar que foi o próprio Senador Renan Calheiros que solicitou as investigações ao Ministério Público e à Receita Federal. Ele mesmo forneceu espontaneamente os documentos – todos verdadeiros – além dos sigilos bancário, fiscal e telefônico. É o maior interessado nessa questão. O Senador Renan Calheiros lamenta a injustificável demora e agora a acusação, já julgada pelo Senado Federal, também será apreciada pelo Supremo Tribunal Federal, num ambiente de imparcialidade.
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