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‘Não é hora do Congresso cruzar os braços’, diz Renan

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O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), defendeu na tarde desta quarta-feira (09) que o Congresso não entre no recesso parlamentar e mantenha as atividades no mês de janeiro. Renan explicou que ainda não está definida a data e de que forma será feita a convocação. O recesso é previsto no artigo 57, da Constituição Federal que define o período da sessão legislativa entre 2 de fevereiro a 17 de julho e de 1º de agosto a 22 de dezembro.

“Muitos acham que cruzar os braços nesta hora é agravar a crise econômica. Setores da própria oposição defenderam que nós possamos estabelecer uma data já nos primeiros dias de janeiro. Essa é uma posição de racionalidade, de bom senso, o Brasil espera que nesse momento de dificuldade o Congresso continue trabalhando. A maior sinalização que o Congresso Nacional pode dar com relação ao encaminhamento de soluções para a crise é funcionar no recesso. A dúvida é quando começaremos e como faremos para convocar”, alertou Renan.

O presidente do Senado também explicou que no caso de convocação, além do pedido de impeachment, a colocação de medidas provisórias na pauta é uma exigência constitucional.

Orçamento

O presidente Renan comunicou ainda que na próxima semana, já a partir da terça-feira (15) convocará sessões do Congresso Nacional para votar todas as matérias orçamentárias.

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