Renan explica que 11 milhões de pessoas no Brasil são diabéticas e que a doença mata no país, anualmente, 25 mil pessoas. Em Alagoas, estima-se que 90 mil pessoas sofram do mal que limita a força produtiva da maior parte dos enfermos, ao mesmo tempo em que faz aumentar progressivamente seus gastos pessoais e familiares. O distúrbio é caracterizado pelo um aumento anormal da glicose ou açúcar no sangue, e ainda não tem cura apesar de ter controle, gerando diversas outras doenças que provocam lesões irreversíveis ao longo dos anos. Com o tempo levam à cegueira, falência renal, amputações de membros, moléstias cardíacas e, finalmente, a morte.
Renan já apresentou outros projetos que melhoram a vida dos diabéticos. Em julho passado, foi aprovado projeto de sua autoria que beneficia os do Imposto de Renda.