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Consternação de Renan com a chacina carioca

O senador Renan lamentou – com toda a consternação possível – a chacina ocorrida nesta quinta-feira no Rio de Janeiro, cometida por um fanático doente mental. O jovem, de 23 anos, matou 12 adolescentes, com o uso de duas armas: calibre 32 e calibre 38. Muitos outros jovens da mesma escola ficaram feridos e terão sequelas pelo resto de suas vidas. A indignação de toda a sociedade brasileira, pela ocorrência deste fatídico quadro de violência, calou fundo no Senado Federal, através da manifestação de todos os integrantes da Casa.

E o assunto “desarmamento” retomou com toda a força. Muitos parlamentares, de todos os partidos políticos, e muitos jornalistas procuraram a palavra do líder do PMDB,senador Renan Calheiros, por ter sido um dos mais ferrenhos defensores do desarmamento no Brasil. A campanha desenvolvida pelo senador foi relembrada por todos, com ênfase pela realização do “referendo” das armas, quando a população foi chamada para decidir se era a favor ou contra as armas. Renan lamentou profundamente que a sociedade tenha se posicionado a favor das armas.
– Depois da derrota no referendo para proibir a comercialização das armas – afirmou o senador –  houve uma lamentável mudança de comportamento  e a fiscalização foi afrouxada. Tragédias como esta são comuns nos EUA, onde o acesso às armas também é fácil. Só evitamos fatos trágicos como este restringindo o acesso às armas de fogo”. Agora, na esteira da terrível tragédia carioca, o assunto volta à tona e o governo já fala em ressuscitar uma nova Campanha de Desarmamento,  provavelmente a ser anunciada nos próximos dias. Renan apóia a iniciativa e fará todo o seu possível para o sucesso da campanha. O líder aproveita para cobrar das autoridades maior rigor na fiscalização na comercialização de armas. – O acesso às armas facilita esse tipo de barbárie – concluiu Renan.
              
 

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