
De acordo com o ministro, caso não haja nenhuma pendência nas providências que o estado está implementando, As integrará o grupo de estados nordestinos que ampliarão a zona brasileira livre de aftosa, figurando ao lado do Maranhão, Piauí, Pernambuco e região noroeste do Pará, locais onde as providências estão adiantadas.
A situação de Alagoas é considerada estado de médio risco, diferentemente das condições da Paraíba e Rio Grande do Norte que enfrentam mais dificuldades.
Conforme relato do governador alagoano, “o estado tem cumprido à risca” as determinações do ministério e “nossa disposição é completa para alcançarmos o reconhecimento de área livre de aftosa para Alagoas”, disse Teotônio.
No mesmo tom, o senador Renan explicou que a presença de representantes do governo, da classe política e produtora “significa a disposição de remover qualquer obstáculo para que Alagoas alcance este status”.
Para Renan, esta antiga aspiração alagoana, deverá se confirmar até o final deste ano. Segundo ele, em 2013, Alagoas deverá operar no mercado internacional após o reconhecimento pela Organização Mundial de Saúde Animal – OIE.
Também participaram da audiência, o presidente da FAEL (Federação de Agricultura e Pecuária), Álvaro Almeida, o Secretário de Defesa Agropecuária, Enio Marques, o diretor do Departamento de Saúde Animal, Guilherme Marques e Francisco Jardim, assessor especial do Ministério da Agricultura.